Relembrando a minha situação:
Estava sentada num banco da igreja esperando que a pessoa que eu amo, dissesse sim, e se casasse.
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Zac: Me desculpem a todos, por gastarem seu dinheiro e seu tempo para vir aqui testemunhar este casamento,- a meu deus - mas eu não irei me casar com a senhorita Amanda Laura Bynes. – OMG-
Amanda: Haha, ele é tão engraçado né gente ? – ela disse em uma desesperada tentativa de converter a decisão do noivo –
-Sem sucesso-
Zac: E queria aproveitar todos aqui reunidos, para pedir a uma bela moça, aqui presente que case comigo.
Ele se ajoelhou - Ai mamãe meu ponto fraaco –
Zac: Vanessa Anne Hudgens, Você aceita se casar comigo ?
E os seus olhos azuis brilhavam , para me enfraquecer,encaravam-me ,e agora? O que eu deveria fazer ? Estava eu defronte da pessoa que eu amo, senti a agonia molhada nos meus olhos,calor e frio ao mesmo tempo. Deveria eu,aceitar o pedido de casamento da pessoa que eu amo, e conviver com pais e parentes, que provavelmente me odiariam pro resto da minha existência na Terra? Não, não queria isso para mim nem para ele. Deveria eu sair correndo? Não, aquela situação, aqueles olhos, e o sentimento , não me deixavam mover um músculo.Como é possível, alguém tão nobre, tão puro,querer ficar com uma medicazinha-de-meia-tigela como eu ? O jeito seria enfrentar o meu cavaleiro dos olhos apaixonantes agora, amor , paixão , confusão , tudo isso em uma mistura dentro de mim.
Van: Zac,- disse eu, e a pena, agonia, esperança , enchiam meus olhos novamente-
Van: Eu..eu não posso casar com você, você esta destinado a casar com esta bela moça ao seu lado, não pode estragar sua vida por mim, goste ou não , sua família segue esse padrão, e você, como parte dela, deve segui-los.Me desculpe...
Então simplesmente caminhei para fora da igreja, mas quando sai, corri , corri rápido como se nada mais importasse,com a cauda do meu vestido nas mãos, sentia as lagrimas caírem rápido deixando um rastro molhado atrás de mim, os sentimentos misturavam-se , então eu sentei em um banquinho, na bela praça, e só agora notei que estava molhada, não pelas lágrimas, mas pela chuva que havia começado sem a minha percepção, e o céu, cinza , as nuvens, formando redemoinhos como em filmes de terror. Atrás de mim , aquela velha escola abandonada. O vento fazia com que as folhas fossem arrancadas da grande arvore que estava a minha frente, e as folhas já no chão corriam fazendo aquele barulho semelhante o que ouvira na casa da minha avó, na minha bela infância.
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